VÍDEOS

A pequena Pistoia (90 mil habitantes) é o que se pode chamar de autêntica cidade Toscana. Secular, é uma antiga estação romana na Via Cássia com dezenas de monumentos históricos de várias épocas. Austera, sóbria e discreta, pouca gente conhece esta joia da Toscana que guarda, entre outras coisas, um pedacinho de terra brasileira: o monumento votivo dos pracinhas que lutaram na FEB (Força Expedicionária Brasileira) na Segunda Guerra Mundial. 

San Gimignano (ou São Geminiano se traduzido para o português) é uma pintura, um sonho. Sabe aqueles quadros clássicos de paisagens rurais, alcachofras, girassóis? Pois dá a impessão de que todos os grandes artistas da antiguidade foram a San Giminiano e, no caminho, pintaram os quadros. Cidade medieval, patrimônio da humanidade, fundada há mais de 2 mil e 300 anos pelos etruscos, esta joia da arquitetura também é conhecida como a cidade das 100 torres. Perca-se pelas suas ruas estreitas e muito bem conservadas, suba em uma das torres, observe o ritmo lento e agitado ao mesmo tempo... Deixe-se fascinar pela história milenar e, quem sabe, não acaba pedindo alguém em casamento em alto estilo... Eu encontrei um casal que realizou este sonho... Ele pediu, ela se surpreendeu... Se aceitou? Bem veja o vídeo para descobrir e boa viagem!

Capital da maior cidade da região da Toscana, com com mais de 370 mil habitantes, Florença (ou Firenze) é um espetáculo de cultura, de beleza, de desejo. Por mais que tente descrever o que é esta cidade única somente uma visita dará uma pálida ideia do que ela realmente é e representa. Portanto aqui vão apenas algumas poucas dicas porque seria impossível enumerar todas. Terra dos sonhos para todo e qualquer italiano, sonho de consumo para qualquer turista, esta cidade mágica tem sua história intimamente relacionada ao rio Arno e com as artes. Fundada há mais de dois mil anos, teve seu auge no período Renascentista, quando surgiram grandes casarões, palácios, pontes e a arte floresceu.Tudo imaculadamente perfeito e conservado até hoje. Tudo esteticamente impecável! Em função disto, estima-se que mais de 40 por cento do acervo artístico do país (e por que não dizer de boa parte do mundo) estão espalhados pelos museus e ruas de Florença. E estou falando da melhor arte já produzida até hoje pelo ser humano em todo o mundo. Não é pouco! Estive em Florença por três vezes e ainda falta muito, muito a ser descoberto. Em Florença você tem a chance única de visitar dois dos museus mais concorridos do mundo: Accademia e Uffizi. Aqui estão obras primas de Michelangelo, Botticelli e outros grandes gênios. Mas não é só isso. Excelentes restaurantes, hotéis impecáveis, classudos, tratorias inesquecíveis e imagens encantadoramente artísticas farão de sua estada em Florença (ou Firenze) uma viagem inesquecível... Mesmo que você não seja fã de galerias e museus... Garanto, esta cidade é  algo que você tem que ver neste mundo!

DICA : "Per favore": eu sei que a Toscana é linda especialmente no verão. E milhares e milhares de turistas de todo o mundo acham também. Então, tente ir na primavera ou no outono (na Europa as estações do ano são invertidas se comparadas ao Brasil).
DICA 2 : Eu já fui no verão e no outorno. Não tem comparação. Verã: termômetros para lá dos 35 graus. Outono: média de 15, com picos de 20!
DICA 3 : Se for no outono aproveite porque é temporada das trufas! Viva!!
DICA 4 : Já se preferir ir no inverno, poderá apreciar toda a potência e sabor dos tintos supertoscanos! "Salut!"
 

Assista também :
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Lucca, muralhas mágicas, cidade mágica
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Pistoia, um pedacinho do Brasil na Toscana
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São Giminiano,  cidade das cem torres
Bolgueri, reduto dos vinhos supertoscanos
Bolgueri, reduto do melhor azeite
Andréia Bocelli ao vivo no Teatro del Silenzio

Habitada há pelo menos 5 mil anos, Istambul foi a capital de dois dos mais poderosos Impérios que o mundo conheceu: o Otomano e o Bizantino. A mistura de raças e culturas transformou esta enigmática cidade em uma das mais interessantes capitais mundiais. Eu estive 8 vezes em Istambul, também conhecida como Constantinopla e, sinceramente, volto outras tantas.
Por que? Vamos lá: comida saborosa, generosa, abundante. Atrações multiculturais, consistentes, persistentes. Gente bonita, exótica, atraente. Preços confortáveis e, dependendo de seu orçamento, convidativos. Gosta de museus? Santa Sophia, Dolmabahce e e Topkapi são apenas alguns... Gosta de balada? Rola a noite inteira. Gosta de conforto? Dezenas de hotéis 5, 4, 3, 2 estrelas sem falar dos albergues.
Como se tudo isso não bastasse, ainda é a única capital em todo o mundo que está parte na Europa e parte na Ásia. O estreito do Bósforo, que liga o mar mediterrâneo ao mar negro, divide esta cidade cosmopolita porém tradicional ao mesmo tempo...
Ponto de passagem obrigatório das rotas comerciais entre oriente e ocidente, não é a toa que Istambul esteve sucessivamente sob o domínio de Romanos, Cristãos e Muçulmanos. Assista os vídeos que fiz por lá e me diga se não tenho razão! Você só corre um risco: após este passeio virtual querer tomar o primeiro avião para Constantinopla, digo, Istambul!

Habitada há pelo menos 5 mil anos, Istambul foi a capital de dois dos mais poderosos Impérios que o mundo conheceu: o Otomano e o Bizantino. A mistura de raças e culturas transformou esta enigmática cidade em uma das mais interessantes capitais mundiais. Eu estive 8 vezes em Istambul, também conhecida como Constantinopla e, sinceramente, volto outras tantas.
Por que? Vamos lá: comida saborosa, generosa, abundante. Atrações multiculturais, consistentes, persistentes. Gente bonita, exótica, atraente. Preços confortáveis e, dependendo de seu orçamento, convidativos. Gosta de museus? Santa Sophia, Dolmabahce e e Topkapi são apenas alguns... Gosta de balada? Rola a noite inteira. Gosta de conforto? Dezenas de hotéis 5, 4, 3, 2 estrelas sem falar dos albergues.
Como se tudo isso não bastasse, ainda é a única capital em todo o mundo que está parte na Europa e parte na Ásia. O estreito do Bósforo, que liga o mar mediterrâneo ao mar negro, divide esta cidade cosmopolita porém tradicional ao mesmo tempo...
Ponto de passagem obrigatório das rotas comerciais entre oriente e ocidente, não é a toa que Istambul esteve sucessivamente sob o domínio de Romanos, Cristãos e Muçulmanos. Assista os vídeos que fiz por lá e me diga se não tenho razão! Você só corre um risco: após este passeio virtual querer tomar o primeiro avião para Constantinopla, digo, Istambul!

Habitada há pelo menos 5 mil anos, Istambul foi a capital de dois dos mais poderosos Impérios que o mundo conheceu: o Otomano e o Bizantino. A mistura de raças e culturas transformou esta enigmática cidade em uma das mais interessantes capitais mundiais. Eu estive 8 vezes em Istambul, também conhecida como Constantinopla e, sinceramente, volto outras tantas.
Por que? Vamos lá: comida saborosa, generosa, abundante. Atrações multiculturais, consistentes, persistentes. Gente bonita, exótica, atraente. Preços confortáveis e, dependendo de seu orçamento, convidativos. Gosta de museus? Santa Sophia, Dolmabahce e e Topkapi são apenas alguns... Gosta de balada? Rola a noite inteira. Gosta de conforto? Dezenas de hotéis 5, 4, 3, 2 estrelas sem falar dos albergues.
Como se tudo isso não bastasse, ainda é a única capital em todo o mundo que está parte na Europa e parte na Ásia. O estreito do Bósforo, que liga o mar mediterrâneo ao mar negro, divide esta cidade cosmopolita porém tradicional ao mesmo tempo...
Ponto de passagem obrigatório das rotas comerciais entre oriente e ocidente, não é a toa que Istambul esteve sucessivamente sob o domínio de Romanos, Cristãos e Muçulmanos. Assista os vídeos que fiz por lá e me diga se não tenho razão! Você só corre um risco: após este passeio virtual querer tomar o primeiro avião para Constantinopla, digo, Istambul!

Habitada há pelo menos 5 mil anos, Istambul foi a capital de dois dos mais poderosos Impérios que o mundo conheceu: o Otomano e o Bizantino. A mistura de raças e culturas transformou esta enigmática cidade em uma das mais interessantes capitais mundiais. Eu estive 8 vezes em Istambul, também conhecida como Constantinopla e, sinceramente, volto outras tantas.
Por que? Vamos lá: comida saborosa, generosa, abundante. Atrações multiculturais, consistentes, persistentes. Gente bonita, exótica, atraente. Preços confortáveis e, dependendo de seu orçamento, convidativos. Gosta de museus? Santa Sophia, Dolmabahce e e Topkapi são apenas alguns... Gosta de balada? Rola a noite inteira. Gosta de conforto? Dezenas de hotéis 5, 4, 3, 2 estrelas sem falar dos albergues.
Como se tudo isso não bastasse, ainda é a única capital em todo o mundo que está parte na Europa e parte na Ásia. O estreito do Bósforo, que liga o mar mediterrâneo ao mar negro, divide esta cidade cosmopolita porém tradicional ao mesmo tempo...
Ponto de passagem obrigatório das rotas comerciais entre oriente e ocidente, não é a toa que Istambul esteve sucessivamente sob o domínio de Romanos, Cristãos e Muçulmanos. Assista os vídeos que fiz por lá e me diga se não tenho razão! Você só corre um risco: após este passeio virtual querer tomar o primeiro avião para Constantinopla, digo, Istambul!

Poucos sabem, mas o mais conhecido monumento indiano – e um dos mais famosos em todo o mundo - o Taj Mahal, fica em Agra, no estado de Uttar Pradesh, a cerca de 200 quilômetros da capital política da Índia, Nova Delhi.

Já estive lá por duas vezes. A primeira há mais de 16 anos. Como lá não tem aeroporto a única forma de chegar é via terrestre (carro, van, ônibus ou trem).
Neste período Agra, e a Índia como um todo, mudaram muito. Hoje, diferentemente da primeira vez que visitei o Taj Mahal, há excelentes estradas para chegar até lá.
Com pedágio e bom asfalto, o simples passeio por esta que é uma das “poucas” autoestradas indianas já vale o passeio. Pela janela do carro (ou ônibus) um autêntico filme exótico estrelado por você, vai passando durante as quase quatro horas que dura o percurso.
Dica: relaxe e faça de conta que está na sala de sua casa assistindo àqueles documentários sobre o oriente!
Outra dica: milhões de pessoas sempre lotam o Taj Mahal. Por isso, chegue bem cedo, antes do sol raiar, não só para conseguir visitar o monumento com pouca gente, mas também para apreciar a mudança de cores que ocorre no estonteante mausoléu (sim é um mausoléu) ao longo do dia.
Veja mais detalhes e dicas  para evitar a constante multidão no vídeo aqui ao lado. Namastê!

NOTA DO EDITOR: O Que Vi Pelo Mundo viajou a convite do Governo da Índia e da Indo Asia Tours  e assistência de viagem da Travel Ace.
Assista também:
Nova Delhi
Jaipur
Aurangabad
Mumbai 

O QueVi Pelo Mundo viajou a convite da Indo Asia Tours e do Ministério do Turismo da Índia com assistência de viagem Travel Ace.

A cidade rosa. A cidade dos marajás. A cidade das joias. A cidade da seda... Mil adjetivos podem dar uma pálida ideia do que é esta que é a primeira cidade planejada da Índia. Mas nada se compara ao momento em que você vê e sente a cidade pulsando.  Rosa, na Índia, é a cor da boas-vindas, da generosidade! Em 1876 o marajá Sawai Ram Singh determinou que Jaipur fosse pintada dessa cor para a visita oficial do príncipe Albert, do Reino Unido. Desde então, ela ficou conhecida pela cor.

Minha chegada à caótica e esplendorosa Jaipur foi um impacto sob vários aspectos. Já havia visitado a Índia anteriormente mas foi a primeira vez que estive em Jaipur.  Para cada lugar que olhava, algo marcante passava. Nos telhados, simpáticos macacos passeiam. Nas avenidas, uma verdadeira procissão marca a homenagem a alguns dos 300 milhões de deuses e divindades. Nas ruelas, rick-shaws passam entre a multidão. No comércio, turistas e moradores se misturam na profusão de produtos e temperos, sapatos.  Apesar de ser o outono, os termômetros giravam em torno dos 30 graus. Calor? Nenhum, se considerar que, de maio a agosto as temperaturas passam fácil dos 40 graus.

Mesmo com tudo parecendo fora de lugar, animais convivem com seres humanos, bicicletas, carros, mercadores no meio de largas avenidas, estranhamente tudo parece em harmonia. Então, abra seu coração, limpe sua alma de preconceitos ocidentais, espante o choque cultural e se entregue a esta cidade... E pode andar sem medo. Mesmo sozinho, pelo comércio. O maior risco é eventualmente ser atropelado por um rickshaw ou dar de cara com um touro o que na Índia é sinal de boa sorte! Namastê!

E não saia de Jaipur sem visitar o espetacular Palácio dos Ventos, totalmente rosa com centenas de janelas, e fazer um passeio de elefante no centenário forte de Amber. Neste meio tempo é obrigatório conhecer a cidade da forma mais típica: a bordo de um rick-shaw, aquela espécie de triciclo-táxi. Não, não fique triste com o esforço que o rapaz que vai pedalando fará ao transportá-lo pelas congestionadas ruas de Jaipur. O turismo e o rickhaw são uma grande fonte de renda para os locais. 
NOTA DO EDITOR: O Que Vi Pelo Mundo viajou a convite do Governo da Índia e da Indo Asia Tours e assistência de viagem da Travel Ace.
Assista também:

Nova Delhi
Agra
Aurangabad
Mumbai


NOTA DO EDITOR: O Que Vi Pelo Mundo viajou a convite do Governo Indiano e da Indo Asia Tours  e com assistência de viagem da Travel Ace

Conheço muitas cidades e países no mundo, mas confesso que nunca tinha ouvido falar em Aurangabad. Muito menos que ficava no interior da Índia. Além de conhecer este lugar, aprendi que, assim como Islamabad significa a morada do Islam (Islã), Aurangabad significa “a morada do rei”. Com cerca de 1,5 milhão de habitantes (2014), Aurangabad fica no Estado indiano de Maharashtra e possui uma boa infra-estrutura hoteleira por dois motivos. As diversas montadoras de veículos que se instalaram por lá e por ser a melhor base para chegar até as fantásticas grutas e cavernas de Ellora e Ajanta. Mas fora isto, não há muito que ver em Aurangabad. Dois dias, no máximo três, para descansar no terceiro, são mais do que suficientes. Fiquei baseado nesta cidade progressista para conhecer esses dois destinos turísticos poucos conhecidos pelos brasileiros. É possível chegar de várias formas, via terrestre (ônibus e veículos de passeio) de trem ou de avião.
Eu, particularmente recomendo via aérea. É muito mais rápido e há vários voos diários das duas principais cidades: Nova Delhi (cerca de 1 hora e 40 minutos) e Mumbai (cerca de 1 hora e cinco minutos). Cheguei num voo da Air India vindo de Nova Delhi no moderno aeroporto de Aurangabad.

Conhecer as cavernas encantadas de Ajanta (98 quilometros) e Ellora(31 quilômetros) são passeios únicos que, apesar da distância, valem a pena!

Quando saí do Brasil, a convite do Governo da Índia e da Indo Asia Tours, o passeio já estava programado. Inicialmente achei que seria muito cansativo e pouco interessante. Me enganei profundamente. As cavernas de Ajanta e Ellora são uma grande surpresa desta inesquecível viagem para a Índia. Nos vídeos ao lado, um pequeno retrato do que são estas autênticas joias do budismo, hinduísmo e jainísmo. Você vai entender porque Ellora e Ajanta são destinos sagrados para peregrinos do mundo todo desde a época antes de Cristo!
NOTA DO EDITOR: O Que Vi Pelo Mundo viajou a convite do Governo da Índia e da Indo Asia Tours e assistência de viagem da Travel Ace.

Conheço muitas cidades e países no mundo, mas confesso que nunca tinha ouvido falar em Aurangabad. Muito menos que ficava no interior da Índia. Além de conhecer este lugar, aprendi que, assim como Islamabad significa a morada do Islam (Islã), Aurangabad significa “a morada do rei”. Com cerca de 1,5 milhão de habitantes (2014), Aurangabad fica no Estado indiano de Maharashtra e possui uma boa infra-estrutura hoteleira por dois motivos. As diversas montadoras de veículos que se instalaram por lá e por ser a melhor base para chegar até as fantásticas grutas e cavernas de Ellora e Ajanta. Mas fora isto, não há muito que ver em Aurangabad. Dois dias, no máximo três, para descansar no terceiro, são mais do que suficientes. Fiquei baseado nesta cidade progressista para conhecer esses dois destinos turísticos poucos conhecidos pelos brasileiros. É possível chegar de várias formas, via terrestre (ônibus e veículos de passeio) de trem ou de avião.
Eu, particularmente recomendo via aérea. É muito mais rápido e há vários voos diários das duas principais cidades: Nova Delhi (cerca de 1 hora e 40 minutos) e Mumbai (cerca de 1 hora e cinco minutos). Cheguei num voo da Air India vindo de Nova Delhi no moderno aeroporto de Aurangabad.

Conhecer as cavernas encantadas de Ajanta (98 quilometros) e Ellora(31 quilômetros) são passeios únicos que, apesar da distância, valem a pena!

Quando saí do Brasil, a convite do Governo da Índia e da Indo Asia Tours, o passeio já estava programado. Inicialmente achei que seria muito cansativo e pouco interessante. Me enganei profundamente. As cavernas de Ajanta e Ellora são uma grande surpresa desta inesquecível viagem para a Índia. Nos vídeos ao lado, um pequeno retrato do que são estas autênticas joias do budismo, hinduísmo e jainísmo. Você vai entender porque Ellora e Ajanta são destinos sagrados para peregrinos do mundo todo desde a época antes de Cristo!
NOTA DO EDITOR: O Que Vi Pelo Mundo viajou a convite do Governo da Índia e da Indo Asia Tours e assistência de viagem da Travel Ace.

Poucos sabem, mas o mais conhecido monumento indiano – e um dos mais famosos em todo o mundo - o Taj Mahal, fica em Agra, no estado de Uttar Pradesh, a cerca de 200 quilômetros da capital política da Índia, Nova Delhi.

Já estive lá por duas vezes. A primeira há mais de 16 anos. Como lá não tem aeroporto a única forma de chegar é via terrestre (carro, van, ônibus ou trem).
Neste período Agra, e a Índia como um todo, mudaram muito. Hoje, diferentemente da primeira vez que visitei o Taj Mahal, há excelentes estradas para chegar até lá.
Com pedágio e bom asfalto, o simples passeio por esta que é uma das “poucas” autoestradas indianas já vale o passeio. Pela janela do carro (ou ônibus) um autêntico filme exótico estrelado por você, vai passando durante as quase quatro horas que dura o percurso.
Dica: relaxe e faça de conta que está na sala de sua casa assistindo àqueles documentários sobre o oriente!
Outra dica: milhões de pessoas sempre lotam o Taj Mahal. Por isso, chegue bem cedo, antes do sol raiar, não só para conseguir visitar o monumento com pouca gente, mas também para apreciar a mudança de cores que ocorre no estonteante mausoléu (sim é um mausoléu) ao longo do dia.
Veja mais detalhes e dicas  para evitar a constante multidão no vídeo aqui ao lado. Namastê!

NOTA DO EDITOR: O Que Vi Pelo Mundo viajou a convite do Governo da Índia e da Indo Asia Tours  e assistência de viagem da Travel Ace.
Assista também:
Nova Delhi
Jaipur
Aurangabad
Mumbai 

O QueVi Pelo Mundo viajou a convite da Indo Asia Tours e do Ministério do Turismo da Índia com assistência de viagem Travel Ace.

Garanto. Você vai se apaixonar por Naxos. Em tudo ela é única e diferente do resto das Ilhas Gregas. Começa que é uma ilha grande e com vocação agrícola. Isso mesmo: agrícola! Naxos, que fica a meio caminho entre as famosas, badaladas e caras Mykonos e Santorini, tem uma relação custo benefício imbatível. Na baixa temporada então fica praticamente de graça mesmo com o Euro mais caro. Outro fato único: Na antiguidade, a ilha era um País independente da Grécia!
Em Naxos se produz a melhora batata da Grécia, exportada para muitos países europeus, inclusive para a Alemanha, o país da batata! Naxos também produz um dos melhores queijos helênicos, a Graviera de Naxos! Eu não só experimentei como trouxe um para o Brasil! Trata-se de um dos poucos queijos DOP( Denominação de Origem Protegida) juntamente com a famosa Feta!
Além disso, Naxos tem pequenos e encantadores vilarejos originais de pescadores que parecem ter parado no tempo. Hospedagem? Para todos os gostos e preços. Praias? Lindas, muitas delas praticamente desertas já que quase não há turistas, exceto os próprios gregos. Eu fiquei encantado com Naxos e pretendo voltar para passar férias. Paz, tranquilidade e excelentes preços garantidos!  Confira nos vídeos aí ao lado que Kalô taxíde! (Boa viagem!)
DICA: Em Naxos, conte com o apoio da Glamorous Mediterraneam Experience, nossa parceira em toda a Grécia. Fale com o Michael(info@gmede.com)que adora brasileiros. Cite o Portal OQVPM e , além de tratamento VIP, ganhe brindes exclusivos!

Garanto. Você vai se apaixonar por Naxos. Em tudo ela é única e diferente do resto das Ilhas Gregas. Começa que é uma ilha grande e com vocação agrícola. Isso mesmo: agrícola! Naxos, que fica a meio caminho entre as famosas, badaladas e caras Mykonos e Santorini, tem uma relação custo benefício imbatível. Na baixa temporada então fica praticamente de graça mesmo com o Euro mais caro. Outro fato único: Na antiguidade, a ilha era um País independente da Grécia!
Em Naxos se produz a melhora batata da Grécia, exportada para muitos países europeus, inclusive para a Alemanha, o país da batata! Naxos também produz um dos melhores queijos helênicos, a Graviera de Naxos! Eu não só experimentei como trouxe um para o Brasil! Trata-se de um dos poucos queijos DOP( Denominação de Origem Protegida) juntamente com a famosa Feta!
Além disso, Naxos tem pequenos e encantadores vilarejos originais de pescadores que parecem ter parado no tempo. Hospedagem? Para todos os gostos e preços. Praias? Lindas, muitas delas praticamente desertas já que quase não há turistas, exceto os próprios gregos. Eu fiquei encantado com Naxos e pretendo voltar para passar férias. Paz, tranquilidade e excelentes preços garantidos!  Confira nos vídeos aí ao lado que Kalô taxíde! (Boa viagem!)
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Garanto. Você vai se apaixonar por Naxos. Em tudo ela é única e diferente do resto das Ilhas Gregas. Começa que é uma ilha grande e com vocação agrícola. Isso mesmo: agrícola! Naxos, que fica a meio caminho entre as famosas, badaladas e caras Mykonos e Santorini, tem uma relação custo benefício imbatível. Na baixa temporada então fica praticamente de graça mesmo com o Euro mais caro. Outro fato único: Na antiguidade, a ilha era um País independente da Grécia!
Em Naxos se produz a melhora batata da Grécia, exportada para muitos países europeus, inclusive para a Alemanha, o país da batata! Naxos também produz um dos melhores queijos helênicos, a Graviera de Naxos! Eu não só experimentei como trouxe um para o Brasil! Trata-se de um dos poucos queijos DOP( Denominação de Origem Protegida) juntamente com a famosa Feta!
Além disso, Naxos tem pequenos e encantadores vilarejos originais de pescadores que parecem ter parado no tempo. Hospedagem? Para todos os gostos e preços. Praias? Lindas, muitas delas praticamente desertas já que quase não há turistas, exceto os próprios gregos. Eu fiquei encantado com Naxos e pretendo voltar para passar férias. Paz, tranquilidade e excelentes preços garantidos!  Confira nos vídeos aí ao lado que Kalô taxíde! (Boa viagem!)
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Garanto. Você vai se apaixonar por Naxos. Em tudo ela é única e diferente do resto das Ilhas Gregas. Começa que é uma ilha grande e com vocação agrícola. Isso mesmo: agrícola! Naxos, que fica a meio caminho entre as famosas, badaladas e caras Mykonos e Santorini, tem uma relação custo benefício imbatível. Na baixa temporada então fica praticamente de graça mesmo com o Euro mais caro. Outro fato único: Na antiguidade, a ilha era um País independente da Grécia!
Em Naxos se produz a melhora batata da Grécia, exportada para muitos países europeus, inclusive para a Alemanha, o país da batata! Naxos também produz um dos melhores queijos helênicos, a Graviera de Naxos! Eu não só experimentei como trouxe um para o Brasil! Trata-se de um dos poucos queijos DOP( Denominação de Origem Protegida) juntamente com a famosa Feta!
Além disso, Naxos tem pequenos e encantadores vilarejos originais de pescadores que parecem ter parado no tempo. Hospedagem? Para todos os gostos e preços. Praias? Lindas, muitas delas praticamente desertas já que quase não há turistas, exceto os próprios gregos. Eu fiquei encantado com Naxos e pretendo voltar para passar férias. Paz, tranquilidade e excelentes preços garantidos!  Confira nos vídeos aí ao lado que Kalô taxíde! (Boa viagem!)
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Garanto. Você vai se apaixonar por Naxos. Em tudo ela é única e diferente do resto das Ilhas Gregas. Começa que é uma ilha grande e com vocação agrícola. Isso mesmo: agrícola! Naxos, que fica a meio caminho entre as famosas, badaladas e caras Mykonos e Santorini, tem uma relação custo benefício imbatível. Na baixa temporada então fica praticamente de graça mesmo com o Euro mais caro. Outro fato único: Na antiguidade, a ilha era um País independente da Grécia!
Em Naxos se produz a melhora batata da Grécia, exportada para muitos países europeus, inclusive para a Alemanha, o país da batata! Naxos também produz um dos melhores queijos helênicos, a Graviera de Naxos! Eu não só experimentei como trouxe um para o Brasil! Trata-se de um dos poucos queijos DOP( Denominação de Origem Protegida) juntamente com a famosa Feta!
Além disso, Naxos tem pequenos e encantadores vilarejos originais de pescadores que parecem ter parado no tempo. Hospedagem? Para todos os gostos e preços. Praias? Lindas, muitas delas praticamente desertas já que quase não há turistas, exceto os próprios gregos. Eu fiquei encantado com Naxos e pretendo voltar para passar férias. Paz, tranquilidade e excelentes preços garantidos!  Confira nos vídeos aí ao lado que Kalô taxíde! (Boa viagem!)
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Garanto. Você vai se apaixonar por Naxos. Em tudo ela é única e diferente do resto das Ilhas Gregas. Começa que é uma ilha grande e com vocação agrícola. Isso mesmo: agrícola! Naxos, que fica a meio caminho entre as famosas, badaladas e caras Mykonos e Santorini, tem uma relação custo benefício imbatível. Na baixa temporada então fica praticamente de graça mesmo com o Euro mais caro. Outro fato único: Na antiguidade, a ilha era um País independente da Grécia!
Em Naxos se produz a melhora batata da Grécia, exportada para muitos países europeus, inclusive para a Alemanha, o país da batata! Naxos também produz um dos melhores queijos helênicos, a Graviera de Naxos! Eu não só experimentei como trouxe um para o Brasil! Trata-se de um dos poucos queijos DOP( Denominação de Origem Protegida) juntamente com a famosa Feta!
Além disso, Naxos tem pequenos e encantadores vilarejos originais de pescadores que parecem ter parado no tempo. Hospedagem? Para todos os gostos e preços. Praias? Lindas, muitas delas praticamente desertas já que quase não há turistas, exceto os próprios gregos. Eu fiquei encantado com Naxos e pretendo voltar para passar férias. Paz, tranquilidade e excelentes preços garantidos!  Confira nos vídeos aí ao lado que Kalô taxíde! (Boa viagem!)
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A ilha de Paros está fora do roteiro clássico de quem visita a Grécia. Pouco conhecida pelos brasileiros, é o lugar ideal para quem ama esportes aquáticos e quer tranquilidade para passar as férias . Melhor ainda que, por ser pouco conhecida, tem preços excelentes! Paros também é conhecida com a Ilha de mármore, pois na antiguidade fornecia um dos melhores mármores da Europa quando a escultura era um ofício nobre. Romanos e Bizantinos conquistaram esta que é uma das maiores ilhas do Egeu(tem quase 200 quilômetros quadrados, considerada grande para os padrões gregos) e deixaram suas marcas. Muito sol, praias fantásticas e preços melhores ainda, fazem de Paros um destino desejado e merecido! Mas Paros oferece muito mais que lindas praias. Oferece cultura como no passeio do caminho bizantino, nas antigas pedreiras de mármore muito alvo, nos seus vinhos considerados fantásticos e em suas pequenas vilas de pescadores. Eu estive em Paros pela primeira vez após a alta temporada e me apaixonei pela ilha. Povo hospitaleiro, rico em cultura e na alegria de viver.  Você pode chegar a Paros da forma tradicional( e mais em conta) por ferrie, ir de avião ou alugar um Iate!!! A escolha é sua. Agora, o que você não pode é deixar de conhecer esta ilha encantadora nomeio do mar Egeu! Kalô taxidi! (Boa viagem, em grego!)
DICA : Fale com o Michael(info@gmede.com), nosso parceiro  da Glamorous Mediterranean Experience em PAROS e cite o Portal OQVPM. Tratamento VIP e preços imbatíveis para aluguel de barcos seguros, confortáveis e locação de vilas.

A ilha de Paros está fora do roteiro clássico de quem visita a Grécia. Pouco conhecida pelos brasileiros, é o lugar ideal para quem ama esportes aquáticos e quer tranquilidade para passar as férias . Melhor ainda que, por ser pouco conhecida, tem preços excelentes! Paros também é conhecida com a Ilha de mármore, pois na antiguidade fornecia um dos melhores mármores da Europa quando a escultura era um ofício nobre. Romanos e Bizantinos conquistaram esta que é uma das maiores ilhas do Egeu(tem quase 200 quilômetros quadrados, considerada grande para os padrões gregos) e deixaram suas marcas. Muito sol, praias fantásticas e preços melhores ainda, fazem de Paros um destino desejado e merecido! Mas Paros oferece muito mais que lindas praias. Oferece cultura como no passeio do caminho bizantino, nas antigas pedreiras de mármore muito alvo, nos seus vinhos considerados fantásticos e em suas pequenas vilas de pescadores. Eu estive em Paros pela primeira vez após a alta temporada e me apaixonei pela ilha. Povo hospitaleiro, rico em cultura e na alegria de viver.  Você pode chegar a Paros da forma tradicional( e mais em conta) por ferrie, ir de avião ou alugar um Iate!!! A escolha é sua. Agora, o que você não pode é deixar de conhecer esta ilha encantadora nomeio do mar Egeu! Kalô taxidi! (Boa viagem, em grego!)
DICA : Fale com o Michael(info@gmede.com), nosso parceiro  da Glamorous Mediterranean Experience em PAROS e cite o Portal OQVPM. Tratamento VIP e preços imbatíveis para aluguel de barcos seguros, confortáveis e locação de vilas.

A ilha de Paros está fora do roteiro clássico de quem visita a Grécia. Pouco conhecida pelos brasileiros, é o lugar ideal para quem ama esportes aquáticos e quer tranquilidade para passar as férias . Melhor ainda que, por ser pouco conhecida, tem preços excelentes! Paros também é conhecida com a Ilha de mármore, pois na antiguidade fornecia um dos melhores mármores da Europa quando a escultura era um ofício nobre. Romanos e Bizantinos conquistaram esta que é uma das maiores ilhas do Egeu(tem quase 200 quilômetros quadrados, considerada grande para os padrões gregos) e deixaram suas marcas. Muito sol, praias fantásticas e preços melhores ainda, fazem de Paros um destino desejado e merecido! Mas Paros oferece muito mais que lindas praias. Oferece cultura como no passeio do caminho bizantino, nas antigas pedreiras de mármore muito alvo, nos seus vinhos considerados fantásticos e em suas pequenas vilas de pescadores. Eu estive em Paros pela primeira vez após a alta temporada e me apaixonei pela ilha. Povo hospitaleiro, rico em cultura e na alegria de viver.  Você pode chegar a Paros da forma tradicional( e mais em conta) por ferrie, ir de avião ou alugar um Iate!!! A escolha é sua. Agora, o que você não pode é deixar de conhecer esta ilha encantadora nomeio do mar Egeu! Kalô taxidi! (Boa viagem, em grego!)
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A ilha de Paros está fora do roteiro clássico de quem visita a Grécia. Pouco conhecida pelos brasileiros, é o lugar ideal para quem ama esportes aquáticos e quer tranquilidade para passar as férias . Melhor ainda que, por ser pouco conhecida, tem preços excelentes! Paros também é conhecida com a Ilha de mármore, pois na antiguidade fornecia um dos melhores mármores da Europa quando a escultura era um ofício nobre. Romanos e Bizantinos conquistaram esta que é uma das maiores ilhas do Egeu(tem quase 200 quilômetros quadrados, considerada grande para os padrões gregos) e deixaram suas marcas. Muito sol, praias fantásticas e preços melhores ainda, fazem de Paros um destino desejado e merecido! Mas Paros oferece muito mais que lindas praias. Oferece cultura como no passeio do caminho bizantino, nas antigas pedreiras de mármore muito alvo, nos seus vinhos considerados fantásticos e em suas pequenas vilas de pescadores. Eu estive em Paros pela primeira vez após a alta temporada e me apaixonei pela ilha. Povo hospitaleiro, rico em cultura e na alegria de viver.  Você pode chegar a Paros da forma tradicional( e mais em conta) por ferrie, ir de avião ou alugar um Iate!!! A escolha é sua. Agora, o que você não pode é deixar de conhecer esta ilha encantadora nomeio do mar Egeu! Kalô taxidi! (Boa viagem, em grego!)
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A ilha de Paros está fora do roteiro clássico de quem visita a Grécia. Pouco conhecida pelos brasileiros, é o lugar ideal para quem ama esportes aquáticos e quer tranquilidade para passar as férias . Melhor ainda que, por ser pouco conhecida, tem preços excelentes! Paros também é conhecida com a Ilha de mármore, pois na antiguidade fornecia um dos melhores mármores da Europa quando a escultura era um ofício nobre. Romanos e Bizantinos conquistaram esta que é uma das maiores ilhas do Egeu(tem quase 200 quilômetros quadrados, considerada grande para os padrões gregos) e deixaram suas marcas. Muito sol, praias fantásticas e preços melhores ainda, fazem de Paros um destino desejado e merecido! Mas Paros oferece muito mais que lindas praias. Oferece cultura como no passeio do caminho bizantino, nas antigas pedreiras de mármore muito alvo, nos seus vinhos considerados fantásticos e em suas pequenas vilas de pescadores. Eu estive em Paros pela primeira vez após a alta temporada e me apaixonei pela ilha. Povo hospitaleiro, rico em cultura e na alegria de viver.  Você pode chegar a Paros da forma tradicional( e mais em conta) por ferrie, ir de avião ou alugar um Iate!!! A escolha é sua. Agora, o que você não pode é deixar de conhecer esta ilha encantadora nomeio do mar Egeu! Kalô taxidi! (Boa viagem, em grego!)
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A ilha de Paros está fora do roteiro clássico de quem visita a Grécia. Pouco conhecida pelos brasileiros, é o lugar ideal para quem ama esportes aquáticos e quer tranquilidade para passar as férias . Melhor ainda que, por ser pouco conhecida, tem preços excelentes! Paros também é conhecida com a Ilha de mármore, pois na antiguidade fornecia um dos melhores mármores da Europa quando a escultura era um ofício nobre. Romanos e Bizantinos conquistaram esta que é uma das maiores ilhas do Egeu(tem quase 200 quilômetros quadrados, considerada grande para os padrões gregos) e deixaram suas marcas. Muito sol, praias fantásticas e preços melhores ainda, fazem de Paros um destino desejado e merecido! Mas Paros oferece muito mais que lindas praias. Oferece cultura como no passeio do caminho bizantino, nas antigas pedreiras de mármore muito alvo, nos seus vinhos considerados fantásticos e em suas pequenas vilas de pescadores. Eu estive em Paros pela primeira vez após a alta temporada e me apaixonei pela ilha. Povo hospitaleiro, rico em cultura e na alegria de viver.  Você pode chegar a Paros da forma tradicional( e mais em conta) por ferrie, ir de avião ou alugar um Iate!!! A escolha é sua. Agora, o que você não pode é deixar de conhecer esta ilha encantadora nomeio do mar Egeu! Kalô taxidi! (Boa viagem, em grego!)
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Chegar em St. Barth de avião é uma das coisas mais impressionantes desta ilha caribenha de inspiração e transpiração francesas. O aeroporto é um dos mais, digamos, “pouco tranquilizantes ” que já tive oportunidade de conhecer. O avião vem vindo, vem vindo e, de repente, desce quase que em um mergulho vertical para um dos destinos mais fascinantes da América Latina.

Sim, a Ilha, de colonização francesa, é um dos mais chics, descolados, divertidos e exclusivos destinos no Caribe. Para mim, a impressão é de que você está em Paris na praia. Explico: Todas as grandes marcas presentes em Paris estão em St. Bartelemy(St. Barth para os íntimos). E por marcas me refiro aos hoteis, aos restaurantes e, claro, ao vestuário além de lojas de grandes marcas de perfumaria e de maquiagem. Grande parte fica em sua capital, Gustavia, mas você encontra as “chics” em todos os hoteis cinco estralas. Sabia que a ilha tem uma história de colonização sueca? Pois é, já foi colônia do da Suécia!
 Mas St. Barth, prá lá da “chiqueza” toda, consegue ser um destino de alto luxo com alta discrição. Se é caro? Claro. Não é à toa que você verá por lá alguns dos maiores e mais caros iates do mundo enfileirados durante as festas de final de ano. Mas há também opções em conta para quem não quer gastar rios de dinheiro nem aparecer nas colunas – e redes – sociais.

Além do “savoir fair” francês que a mim, particularmente, agrada muito, o povo da ilha é gentil, hospitaleiro. Mais. Os funcionários dos hoteis –sejam cinco estrelas  ou não – parecem realmente gostar do que fazem. Eu fiquei hospedado no icônico Le Guanahani , um dos mais tradicionais e bacanas da ilha. Discreto, serviço de altíssimo nível sem ser afetado, o hotel é uma marca que vem associada à ilha. Mas há outras tantas opções de alto luxo para quem quer ser visto, ostentar, ou, ainda, passar despercebido a um custo razoável. Se o seu negócio é curtir praias lindíssimas e praticar todo tipo de esportes aquáticos de dia e ir para a balada sofisticada de noite, este é seguramente seu lugar. É segura? Muito. Pode andar de noite, de dia, de pileque, de correntes de ouro, com dólares ou euros que ninguém vai lhe incomodar. Detalhe. Você pode chegar de barco ou de avião. Eu fui pelo mar estonteante do caribe, via Saint Martin, e voltei pelo ar. Duas experiências que você não pode perder quando resolver conhecer esta ilha única.
A forma mais fácil de chegar é via Miami. De lá , de avião em voo curto para a vizinha ilha de Saint Martin e, de lá, de barco(eu recomendo na ida) e de avião ( eu recomendo na volta). 

Já estivemos na Província muitas vezes. E nunca me canso! Aix-en-Provence, Valensole, Manosque. Tudo é uma pintura. Especialmente na época da colheita da lavanda, no auge do verão – julho e agosto. Mas também é sensacional na primavera, no outono e, para os aficionados, no inverno. Durante o ano inteiro todo os lugares rescendem perfume, lavanda. Mas é no verão que o aroma explode por todos os cantos.

Até hoje não sei se gosto mais de ver os campos floridos, sentir o cheiro ou “ambos em conjunto ao mesmo tempo”. A Provence, ou Província em português era, digamos assim, a grande dispensa da Europa no tempo dos gregos e romanos. Aix-en-Provence foi a primeira cidade romana na França (122 a.C.). Antes era dos gregos.

Chamada de “cidade das 100 fontes”, tem atualmente 140 mil habitantes sendo quase um terço de estudantes pois hospeda uma das maiores universidades francesas, a Aix-Marseille.

Burguesa e charmosa, tem uma vida para lá de tranquila, obviamente, fora da alta temporada. O clima sempre foi esse, de calma, tranquilidade, até mesmo uma certa preguiça modorrenta.

Tanto que a brincadeira na cidade é que esses dois aí em cima eram os únicos que pegavam no pesado em toda Aix-en-Provence.

Ah, uma curiosidade sobre esta cidade cujo símbolo é o golfinho (Dolphin): andando pelo centro, se prestar atenção, verá dezenas de janelas bloqueadas com concreto. O motivo é hilário hoje mas preocupante no século 17. Quando Napoleão era o Imperador (1769 até 1821) mandou aumentar o valor dos impostos de acordo com o tamanho e o número de janelas que cada casa tinha. O resultado é que muitos ricos que, tinham casas com dezenas de janelas, ficaram desesperados e mandaram concretar muitas delas.

Para não “acabar” com a estética e as belas fachadas, pintaram janelas em cima dos locais concretados. 

Clique aqui para saber como chegar.

  Aix, como chamam os íntimos, também é a cidade natal de muitos artistas, escultores, pintores, como, por exemplo, o pós impressionista Paul Cézanne. Há inclusive um roteiro que segue os passos de Cézanne.

Em tempo: a região da Provence-Alpes-Côte d’Azur (PACA) é formada por seis departamentos:

1. Alpes de Haute-Provence
2. Alpes Marítimos
3. Altos Alpes
4. Bouches-du-Rhône, ao qual pertence Aix-en-Provence
5. Var
6. Vaucluse

Obs : Em janeiro de 2016 as regiões administrativas francesas foram alteradas reduzindo o número de regiões de 22 para 13. A região de Provence-Alpes-Côte d’Azur  não sofreu alteração alguma. Para saber quais regiões foram alteradas clique aqui. Hoje a região PACA possui cerca de 4,9 milhões de habitantes em uma área de 31.400 quilômetros quadrados.

Jornalistas Adriana Reis e Paulo Panayotis estiveram na região a convite do Escritório de Turismo de Aix-en-Provence, seguro viagem Travel Ace e apoio CC Hotels. 

Crédito das fotos: Paulo Panayotis | Adriana Reis  | Divulgação ©oqvpm

Clique aqui para ver o vídeo de Aix-en-Provence.

Fico pensando em como descrever Paris para quem nunca esteve por lá... Cidade luz? Um lugar que você deve conhecer antes de morrer? Enigmática? Esnobe? Culta? Chique? Seguramente é um pouco de tudo isso... Mas cada um que visita a capital francesa sai de lá com uma impressão diferente e uma certeza convergente: terá que voltar um dia. Acima de tudo, Paris é uma cidade para namorados, apaixonados, amantes! Mas também é para artistas, pensadores, turistas... Assim é a aura desta cidade mágica, que emana cultura e modernidade desde a Idade Média. Museus, bares, mercados a céu aberto, vida, luz, intensidade... Por mais que eu tente descrever, referenciar, indicar, explicar, traduzir, será impossível. Já estive muitas vezes nesta cidade a trabalho e a passeio e, garanto, voltarei outras tantas. Por isso as singelas informações a seguir são exatamente isto: singelas informações. Representam apenas a porta de entrada de um universo humano riquíssimo, inesgotável, único. Creio que o escritor F.Scott Fitzgerald conseguiu resumir bem em uma frase curta: “Dizer que está cansado de Paris é dizer que está cansado de viver”. “Voilá !”

Sabe aqueles caras barbudos, bigodudos e com aqueles turbantes coloridos na cabeça? Sim, eles estão por toda a Índia. Mas é em Amritsar, no norte do país, que eles estão por toda a parte. Seja dia, seja noite, a cidade e, principalmente o Templo de Ouro, estão entupidos de Sikhs.

Turbantes e Sikhs: inseparáveis

Vamos lá: o Sikhismo é a uma das maiores religiões do mundo com mais de 20 milhões de seguidores. E minha impressão ao chegar a Amritsar é que a maior parte deles está lá, ao meu lado! Fico surpreso com a limpeza e a serenidade ao entrar no Golden Temple, o mais sagrado e visitado templo da religião Sikh em toda a Índia. Ao contrário dos outros templos indianos, antes de entrar você tem que tirar os sapatos e atravessar um fio d`água. Lá dentro tudo brilha. O chão, os banheiros, até mesmo o maior refeitório gratuito do mundo! Falo já, já dele! Mesmo que você não seja religioso – e eu não sou – você sente imediatamente a imensa força que emana deste lugar sagrado.

Tradição não impede a modernidade
 

É um complexo gigantesco com um templo dourado que parece flutuar em meio a um lago com carpas. De noite, o lugar que já é deslumbrante de dia, se torna mágico. Mulheres e homens tem que manter a cabeça coberta. Mas é uma das poucas obrigações que você terá que seguir por ali. Na religião Sikh, homens e mulheres tem tratamento igualitário. Aliás, esta é a base da religião deles: todos os seres humanos são iguais perante Deus. Recebem, com alegria e sem preconceito, pessoas de qualquer orientação religiosa, sexual ou política. Além disso, os caras são historicamente guerreiros  e tem uma atitude que deixa isso claro. Orgulhosos, altivos, porém amistosos e prestativos.

Atividade incessante dia e noite

Fundado em 1577 pelo Guru Ram Das, o quarto na dinastia Sikh, o Templo de Ouro mais parece um efervescente formigueiro humano que não para de se movimentar. Ali também fica o maior refeitório gratuito do mundo. À base de doações, voluntários produzem e servem diariamente mais de 100 mil refeições! Um ritmo frenético de lavar, picar, descascar, cozinhar e sevir interminável. Isso dá a astronômica quantia de 36 milhões de refeições servidas a cada ano! Esta é outra característica da religião Sikh: dar de comer a quem tem fome.


Mais de cem mil refeições diárias

Enquanto as intermináveis filas se formam do lado de fora do Guru-Ka-Langar esperando pela refeição, milhares de pessoas seguem visitando o Templo Dourado. Eles vem em busca de paz, bênçãos e para ver de perto o livro sagrado escrito pelo guru Grant Sahib. Pela manhã, todos os dias, o livro é retirado do quarto onde “dorme” e colocado à vista dos peregrinos. No final do dia, ele volta para o quarto para “descansar” e retornar no dia seguinte. “Neste livro sagrado estão todos os ensinamentos e a sabedoria dos 10 grandes profetas da religião Sikh", explica Cristiane-Eshana Cury, guia especializada e que morou muitos anos na Índia.

Livro sagrado vai “dormir” toda noite

Executiva de uma grande empresa brasileira, ela largou tudo e se deixou arrebatar pela Índia porque “aqui me encontrei, aqui sou feliz” completa ela. De fato, uma energia estranha, mágica, desconhecida, se apossa de mim a cada vez que visito a Índia. Talvez a mesma energia exibida na exagerada e divertida troca da guarda na fronteira da Índia com o Paquistão. A poucos quilômetros do Templo de Ouro, a troca acontece diariamente e tem por objetivo demonstrar força, energia e intimidar aos vizinhos Paquistaneses e vice versa.
 

Jornalista Paulo Panayotis em Amritsar. Sikhs: altivos porém receptivos!

Uma experiência única ver milhares de pessoas se sentarem em arquibancadas dos dois lados da fronteira observando os soldadinhos se exibirem no melhor estilo macho alfa. Ao som de música militar, eles marcham levantando inacreditavelmente as pernas até o rosto. Ao descer, batem os pés com tanta força que parece que seus coturnos vão sair voando! Exatamente como me sinto a cada vez que retorno para este país único! Voando, voando alto, voando sempre!

Jornalistas Paulo Panayotis e Adriana Reis viajaram a convite do Governo da Índia com roteiro da  Indo Asia Tours Brasil e seguro viagem Travel Ace.

 

Terra de tacacá, murici, taperebá, jambu, bacuri, patauá, bacabá, uxi, sapoti, tucunaré, tucupi, pirarucu, cupuaçu, açaí, andiroba, maniçoba...Terra hospitaleira. Terra de ilhas. Sim, para quem não sabe Belém, capital do Estado do Pará, é formada por um arquipélago metropolitano de 39 ilhas fluviais.

São 1,5 milhão de habitantes, dos quais 60% vivem nessas ilhas.

Águas doces não faltam por aqui. No encontro dos rios Moju, Acará e Guamá, esta cidade mostra a exuberância da floresta amazônica das mais diversas formas. Seja na força das águas, na autenticidade da gastronomia, na identidade do povo. Não é à toa que, em 2015, conquistou o título mundial de Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco, em 2015.

Retorno a Belém a convite da Avianca Brasil. 

Depois de anos, me surpreendo com a evolução da cidade sem perder sua história e sua autenticidade. 

Entre praias, caminhadas, visita à Basílica de Nazaré, almoço no Mangal das Garças, passeio de barco, passadinha no Mercado Ver-o-Peso, paradinha no Point do Açaí e final de tarde na Estação das Docas, Belém surpreende.

Turismo em alta
De acordo com a Secretaria de Turismo do Pará, em 2017, o estado recebeu 1.004.011 viajantes, sendo 888.779 turistas nacionais e 115.232 internacionais.

O turismo movimentou aproximadamente R$ 686 milhões e a expectativa é que este número aumente agora com dois novos voos diretos diários inaugurados pela Avianca Brasil neste mês de junho de 2018, que ligam Belém a São Paulo e Brasília. 

Melhor época
Belém é um dos principais portões de entrada da Região Norte do Brasil. Tem uma área de 1.065 km², entrecortada por rios, igarapés e canais. O clima é tropical e as temperaturas mais quentes ocorrem de julho a novembro, caracterizado como o verão, onde a temperatura varia entre 26 graus e 38 graus centígrados. É considerada a melhor época.

O "inverno", que é o período mais chuvoso, vai de dezembro a maio, com temperaturas entre 28 graus e 35 graus centígrados. Programe sua viagem.

Jornalistas Adriana Reis e Paulo Panayotis viajaram a convite da Avianca Brasil e se hospedaram na rede Intercontinental Hotels Group - IHG.

Junho 2018

Informações:

• Pará Turismo: www.paraturismo.pa.gov.br
• Secretaria de Turismo do Estado do Pará:  setur.pa.gov.br
• Belemtur - Coordenadoria Municipal de Turismo de Belém: www.belem.pa.gov.br/belemtur/site

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Chamonix Mont-Blanc - França. Bem no centro da cidade de Chamonix, o guia de montanha Jacques Balmar aponta o cume do Monte Branco para o cientista suíço Horace-Benedict. Imortalizada em uma estátua que simboliza o início dos esportes de inverno em todo o mundo, a inusitada dupla acabou revelando, sem querer, a vocação da região. O cientista queria descobrir a quantos metros acima do nível do mar a água fervia. E lá se foram os dois, em 1786, Mont-Blanc acima.

Guia e cientista imortalizados no centro de Chamonix

Foi a primeira vez. Mais de um século depois, Chamonix sediou os primeiros jogos de inverno do mundo em 1924. Não parou mais. De uma minúscula vila nos alpes franceses a um dos mais importantes centros de esqui do mundo foi uma questão de tempo. Mas eu nem esquio, dirá você. Não importa. Chamonix é um destino obrigatório, seja você um amante dos esportes na neve, seja um gourmet inveterado, seja um apreciador de caminhadas fora do inverno. Começa que a cidade é encantadora com neve, sol ou chuva. Aliás, ninguém liga para isso. Aliás, o povo que se atira montanha acima tem um mantra: quanto mais neve melhor!
 

Tranquilidade sustentada por excelente infraestrutura

Relax. Há uma infraestrutura gigante por trás da aparência de tranquilidade. Tudo funciona. Se você adora esportes na neve, vai se sentir como em um parque de diversões para adultos. Você é iniciante? Seu filho nunca esquiou? Sem problemas. Há dezenas de escolas para iniciantes. E todas com qualidade. Você nunca viu neve? Será paixão imediata. Você esquia? Há varias pistas, com todos os tipos de níveis de dificuldade, para iniciantes, intermediários e loucos, digo, especialistas.

 
Cartaz vintage anuncia competição

Não esquia? Sem problemas. No entanto, você tem que pegar o teleférico subir, subir, subir em direção ao Monte Branco. O teleférico Aiguille du Midi e leva à montanha. A 3.842 metros de altura – a mais alta de toda a região – você vai entender porque tanto faz esquiar ou não. Relaxe, se puder, e olhe para os alpes suíços, franceses eitalianos aos seus pés!

Jornalista Adriana Reis em Chamonix

Afinal de contas estamos na fronteira desses três países. Respire fundo, até porque você está a quase quatro mil metros de altitude e seu corpo pode reclamar, e pense como é bom estar vivo e em um lugar como este!


Um dos mais antigos e completos circuitos do mundo

Se é barato? Claro que não. O ingresso de ida e volta custa em torno de EU$ 60,00 euros, ou algo em torno dos R$ 300,00. Mas quantas vezes você terá a oportunidade de estar no topo da Europa? Depois, desça lentamente e perca-se pela encantadora Chamonix. O que chamou muito a atenção é que o lugar ainda conserva aquele ar de aventura sem ser esnobe. Claro que tem lojas de grife, restaurantes de alta gastronomia e muito charme. O mais legal é que quem vai para Chamonix vai para estar em contato com a natureza, respirar ar puro, se divertir. Portanto seu orçamento não precisa ser o de um milionário não. Há dezenas de excelentes bistrôs e restaurantes que fazem a festa de viajantes que vem em busca exatamente disso: uma experiência real na montanha.

 
Excelência na gastronomia

Falando nisso, os franceses não admitem muito a história por questões obvias. Mas conta a lenda que foram dois aventureiros ingleses os primeiros turistas estrangeiros a chegarem a Chamonix, em 1741. Chegaram no auge do inverno. Assombrados, olharam para os alpes e carimbaram: It is an ice sea!” Traduzindo: é um mar de gelo! O nome, em francês, ficou e batiza, até hoje, o glaciar que forma o maciço do Mont Blanc: Mer de Glace! Dica: Do Brasil, o aeroporto mais próximo é o de Genebra, na Suíça. De lá, alugue um carro e, em menos de uma hora, ou cerca de 90 quilômetros, estará em Chamonix. Outra alternativa é ir de trem a partir de Paris, na França, em uma viagem que dura cerca de sete horas. Bom, enquanto planeja vai sonhando... ou seria enquanto sonha, vai planejando?


Jornalista Paulo Panayotis em Chamonix

Os jornalistas Paulo Panayotis e Adriana Reis viajaram a convite da CCHotels e do escritório de turismo de Chamonix com seguro de viagem Travel Ace.
 

Chamonix Mont-Blanc - França. Bem no centro da cidade de Chamonix, o guia de montanha Jacques Balmar aponta o cume do Monte Branco para o cientista suíço Horace-Benedict. Imortalizada em uma estátua que simboliza o início dos esportes de inverno em todo o mundo, a inusitada dupla acabou revelando, sem querer, a vocação da região. O cientista queria descobrir a quantos metros acima do nível do mar a água fervia. E lá se foram os dois, em 1786, Mont-Blanc acima.

Guia e cientista imortalizados no centro de Chamonix

Foi a primeira vez. Mais de um século depois, Chamonix sediou os primeiros jogos de inverno do mundo em 1924. Não parou mais. De uma minúscula vila nos alpes franceses a um dos mais importantes centros de esqui do mundo foi uma questão de tempo. Mas eu nem esquio, dirá você. Não importa. Chamonix é um destino obrigatório, seja você um amante dos esportes na neve, seja um gourmet inveterado, seja um apreciador de caminhadas fora do inverno. Começa que a cidade é encantadora com neve, sol ou chuva. Aliás, ninguém liga para isso. Aliás, o povo que se atira montanha acima tem um mantra: quanto mais neve melhor!
 

Tranquilidade sustentada por excelente infraestrutura

Relax. Há uma infraestrutura gigante por trás da aparência de tranquilidade. Tudo funciona. Se você adora esportes na neve, vai se sentir como em um parque de diversões para adultos. Você é iniciante? Seu filho nunca esquiou? Sem problemas. Há dezenas de escolas para iniciantes. E todas com qualidade. Você nunca viu neve? Será paixão imediata. Você esquia? Há varias pistas, com todos os tipos de níveis de dificuldade, para iniciantes, intermediários e loucos, digo, especialistas.

 
Cartaz vintage anuncia competição

Não esquia? Sem problemas. No entanto, você tem que pegar o teleférico subir, subir, subir em direção ao Monte Branco. O teleférico Aiguille du Midi e leva à montanha. A 3.842 metros de altura – a mais alta de toda a região – você vai entender porque tanto faz esquiar ou não. Relaxe, se puder, e olhe para os alpes suíços, franceses eitalianos aos seus pés!

Jornalista Adriana Reis em Chamonix

Afinal de contas estamos na fronteira desses três países. Respire fundo, até porque você está a quase quatro mil metros de altitude e seu corpo pode reclamar, e pense como é bom estar vivo e em um lugar como este!


Um dos mais antigos e completos circuitos do mundo

Se é barato? Claro que não. O ingresso de ida e volta custa em torno de EU$ 60,00 euros, ou algo em torno dos R$ 300,00. Mas quantas vezes você terá a oportunidade de estar no topo da Europa? Depois, desça lentamente e perca-se pela encantadora Chamonix. O que chamou muito a atenção é que o lugar ainda conserva aquele ar de aventura sem ser esnobe. Claro que tem lojas de grife, restaurantes de alta gastronomia e muito charme. O mais legal é que quem vai para Chamonix vai para estar em contato com a natureza, respirar ar puro, se divertir. Portanto seu orçamento não precisa ser o de um milionário não. Há dezenas de excelentes bistrôs e restaurantes que fazem a festa de viajantes que vem em busca exatamente disso: uma experiência real na montanha.

 
Excelência na gastronomia

Falando nisso, os franceses não admitem muito a história por questões obvias. Mas conta a lenda que foram dois aventureiros ingleses os primeiros turistas estrangeiros a chegarem a Chamonix, em 1741. Chegaram no auge do inverno. Assombrados, olharam para os alpes e carimbaram: It is an ice sea!” Traduzindo: é um mar de gelo! O nome, em francês, ficou e batiza, até hoje, o glaciar que forma o maciço do Mont Blanc: Mer de Glace! Dica: Do Brasil, o aeroporto mais próximo é o de Genebra, na Suíça. De lá, alugue um carro e, em menos de uma hora, ou cerca de 90 quilômetros, estará em Chamonix. Outra alternativa é ir de trem a partir de Paris, na França, em uma viagem que dura cerca de sete horas. Bom, enquanto planeja vai sonhando... ou seria enquanto sonha, vai planejando?


Jornalista Paulo Panayotis em Chamonix

Os jornalistas Paulo Panayotis e Adriana Reis viajaram a convite da CCHotels e do escritório de turismo de Chamonix com seguro de viagem Travel Ace.
 

Thimphu - Butão. Quando ouvi pela primeira vez falar no Reino do Butão, fiquei fascinado. Disse para mim mesmo: não posso partir deste mundo sem conhecer este outro mundo. E agora, olho para fora e vejo o Himalaia com seus picos eternamente brancos. O avião da Drukair, uma das duas únicas companhias aéreas do país, começa os procedimentos para pousar no único aeroporto internacional do reino, na cidade de Paro. Tem sentido. O Butão, que fica nos sopés da cordilheira do Himalaia, é praticamente formado por montanhas e vales. Assim, tem poucos espaços contínuos para aeroportos de grande porte.

Cordilheira do Himalaia vista do avião da Drukair

Com uma curva à esquerda, a asa do Airbus A319 passa muito próxima de um cume branquinho, branquinho. Silêncio budista a bordo! Em minutos estamos no solo. Foi o único momento tenso neste lugar único. Monarquia constitucionalista desde 2006, tem no rei e na sua família o centro de tudo. Todos adoram o rei Jigme Khesar Namguel Wangchuck, coroado aos 28 anos de idade. Na época, o mais novo monarca do planeta.

Jornalista Paulo Panayotis e a família real butanesa

Ele é o quinto de uma dinastia que mudou a cara desta nação. Com uma esposa linda e um filho “gracinha”, a família cativou o povo com sua simplicidade. Hoje vem consolidando a democracia a passos lentos, porém sólidos. Para lá da política, o Butão se orgulha de conseguir um prodígio nos dias de hoje: balancear o universo espiritual com as tentações materiais. E tem conseguido. Instituiu o FIB, índice que a exemplo do PIB (Produto Interno Bruto), mede a Felicidade Interna Bruta. E o povo, pelo que presenciei, está feliz. Muito. Difícil hoje em dia, não é? Com cerca de um milhão de habitantes, aqui praticamente não há analfabetos e os índices de violência são quase inexistentes. A maioria da população é budista. Sigo de carro de Paro (assunto para o próximo artigo), para Thimphu, que é a capital política desde 1960. Bandeirinhas coloridas me dão as boas vindas. Elas estão por todos os lados. Simbolizam “orações ao vento” e tornam o percurso de aproximadamente 50 quilômetros extremamente colorido e gostoso.

Orações ao vento por todo lado

Atravesso o vale do rio Wang Chu. Corredeiras límpidas de cor verde esmeralda me escoltam. Um iaque surge correndo ao largo da estrada. Estes bovinos de grande porte são típicos do Himalaia e muitos ainda vivem livres por todo o país. Liberdade, aliás, é o que eu senti no Butão. Está certo que, por precaução, é uma liberdade meio vigiada. Explico: o parlamento resolveu, quando abriu as portas aos viajantes poucas décadas atrás, que o turismo seria controlado e seletivo. No Butão, turista só entra com uma agência de turismo se responsabilizando por ele. Mais. Tem que pagar toda a viagem praticamente adiantado. E não é barato. Mas vale cada centavo. O tempo todo um guia fica com você. Mas relaxe. Tudo é sem estresse, sem ordem unida, sem pressa. Se você der sorte como eu e tiver um bom guia que, além de tudo, é bem-humorado, bingo!

Ninho do Tigre: o mais alto mosteiro do Butão e um dos mais altos do mundo

A primeira impressão de Thimphu, a capital, é bem bacana. O único semáforo é, na verdade, um guarda de trânsito orientando o tráfego no centro da cidade. Sorrindo, ele representa quase que um balé com as mãos para indicar quem deve andar e quem deve parar. Genial. Menor que o estado do Rio de Janeiro, é a maior cidade do país, com cerca de 100 mil habitantes. Nem por isso tem engarrafamentos, poluição ou estresse. Monges budistas se misturam com turistas e cidadãos comuns. Parece um filme onde o astro principal é você!

O maior Buda do Butão fica na capital, Thimphu

Grande parte ainda veste roupas tradicionais. O palácio real e o parlamento são visitas obrigatórias. Só os prédios já valem a pena pela arquitetura única. Adorei os coloridos sapatos cerimoniais. Lindos. Imperdível também é a visita ao maior Buda do Butão, o Buda gigante Dordenma. A “Terra do Dragão” cativa desde o primeiro instante. Imaginem só que o falo humano, por lá, é símbolo de proteção e fertilidade. Está por todo lado.

Símbolos de proteção e fertilidade estão por todo lado

Sim, é isso mesmo que você está pensando: é um país do grande... dragão, claro!
Veja também Punakka e Paro 

FOTOS: Paulo Panayotis /Adriana Reis

Jornalista viajou a convite da Indo Asia Tours com seguro viagem Travel Ace.

Paro - Butão - Céu azul e uma aterrisagem espetacular. Foi assim nossa chegada na Druk Yul - Terra do Dragão, na língua local Dzonga. Estamos no aeroporto internacional de Paro, no Reino do Butão.

É longe. A Cordilheira do Himalaia parece estar ao alcance das mãos. Antes de chegar no desembarque, a foto do rei Jigme Khesar Namguel Wangchuck, coroado aos 28 anos, da rainha e do pequeno príncipe revelam que no “País da Felicidade”, os súditos adoram a realeza.

Estar aqui é especial. É totalmente diferente de qualquer lugar que conheço. Foi só em 1974 que o Butão abriu oficialmente suas portas ao turismo. E o controle é rígido para evitar o overtourism. De acordo com Organização das Nações Unidas (ONU), o Butão tem fome zero, analfabetismo zero, agricultura zero agrotóxico, índices de violência insignificantes e nenhum mendigo nas ruas. Só isso já são razões suficientes para querer conhecer. Mas garanto o Butão tem uma atmosfera especial, diferente, única. Povo gentil e hospitaleiro, comida saborosa, paisagens belíssimas, natureza exuberante, paz e relax. Estresse é uma palavra que parece não estar no dicionário butanês.

É bom lembrar que as regras para visitar o país incluem a obrigatoriedade de fazer o roteiro via agência de viagem autorizada, ter guia certificado que acompanha toda a sua estadia, além do pagamento de taxas que incluem visto, traslados, refeições e hospedagem. A vantagem é que você não se preocupa com nada quando está lá.

Em geral, a viagem começa pela capital Thimphu, que fica a cerca de 50 quilômetros do aeroporto, e termina em Paro, com a ida ao famoso Ninho do Tigre (Tiger’s Nest). Nosso roteiro incluiu ainda a cidade Punakka.

Os jornalistas Paulo Panayotis e Adriana Reis viajaram a convite da Indo Asia Tours e Turismo do Butão com seguro viagem Travel Ace.

Informações práticas:

A melhor época para visitar o Butão é de outubro a maio. Quem gosta de fazer trekking deve evitar os meses de novembro a fevereiro por causa do frio e da neve. Agosto e setembro são meses chuvosos e com pouca visibilidade. Neste época é comum ter cancelamento de voos. 

A visita deve ser organizada via agência de viagem autorizada. A Indo Asia Tours organizou nosso roteiro e tem opções para viagens individuais ou em grupos.  

www.bhutan.gov.bt
www.thimphu.gov.bt
www.paro.gov.bt
www.tourism.gov.bt
Embaixada do Brasil - Não há representação consular do Brasil no Butão.

Japão, uma experiência para a vida! 

Tókio/Japão – De repente você se dá conta que está do outro lado do mundo! E confuso com o fuso horário de 12 horas em relação ao Brasil. Impossível em apenas uma coluna, um artigo, descrever o que é viajar para o país do sol nascente. Sempre foi meu sonho. Cheguei a tirar o visto. Agendei a viagem por três vezes e, na hora ´H´, não dava certo. Desta vez deu! E com o apoio do governo japonês, leia-se do JNTO, a Organização Nacional de Turismo japonês. Assim, esta é a primeira reportagem de uma série sobre este destino que, seguramente, todos deveriam conhecer ao menos uma vez na vida. Navegue pelas abas ao lado/acima para ter uma experiência mais completa e saber o que fazer, onde dormir, o que comer, etc. Boa viagem, né?

                          Sky Tree, em Tókio: torre mais alta do Japão.

Kawaguchico / Monte Fujiyama - Quase todo mundo que vai para Tóquio considera ir visitar o Monte Fujiyama, ou Monte Fuji, para os íntimos. Cartão postal japonês, pintado e declamado há séculos, a dúvida que sempre fica antes do início da viagem é: fazer um bate e volta para o Monte Fuji (ficando hospedado em Tóquio) ou investir alguns dias nesta região belíssima que tem muito, mas muito a fazer além de visitar o Monte Fuji? Só prá dar uma idéia, ao redor do Monte Fuji há quatro lagos enormes, cada um com suas atracoes e encantos. Nos vídeos ao lado/acima, você tira sua dúvida sobre o bate e volta ou não e ainda fica conhecendo outras coisas bem legais que eu fiz por lá. Aproveite.

Kyoto, a antiga capital imperial japonesa! Na minha imaginação, a antiga capital imperial japonesa era cheia de guerreiros samurais andando pelas ruas a proteger delicadas gueixas. Isso na minha imaginação porque, na realidade, Kyoto mantem suas tradições porém é uma cidade moderna, pulsante e tranquila ao mesmo tempo. De trem bala, outra modernidade, são cerca de duas horas e meia até Kyoto a uma média de 300 km por hora. De rápido, somente o trem bala mesmo. O clima em kyoto é de cidade do interior com praticidades modernas. Sem o stress de Tókyo, a cidade encantada e seduz logo na chegada.

Quanto tempo ficar em Kyoto?

Excelente questão. Eu fiquei apenas duas noites e três dias e, sinceramente, achei razoável. Três noites talvez fossem ideais. Assim, dividi minha permanência entre as coisas modernas como Kyoto Tower e o centro da cidade, e o sensacional Templo dourado( Kinkaku-ji) e os tradicionais bairros dos Samurais e Gueixas, que ficam lado a lado. Dica: para o Pavilhão dourado, em Kinkaku-ji, eu sugiro ir de táxi. É caro, mas por ser bem longe, vá de taxi e, se quiser, volte de ônibus. Afinal, quase todos os ônibus voltam para o centro da cidade. E creia: seus pés agradecerão!!

Fotos: Paulo Panayotis/ www.oquevipelomundo.com.br

Jornalista Paulo Panayotis é ex-correspondente internacional de TV, mergulhador, escritor e viajou com apoio do JNTO e A Casa do Chip.

Kanazawa? Onde diabos é isto, perguntei ao pessoal do escritório de turismo japonês (JNTO), quando eles sugeriram este destino praticamente desconhecido pelo público brasileiro. Pois bem, fica no norte do Japão e a região é conhecida como a “cozinha” do Japão porque é de lá que sai grande parte das “guloseimas” japonesas, especialmente frutos do mar e pescados. Mas não é só de bons restaurantes que vive este destino extraordinário que, sugiro, seja incluído no seu roteiro de viagem quando for visitar o “país do sol nascente”.Eu conheci Kanazawa e seus frutos do mar únicos, fui pasear por jardins maravilhosos e vilarejos povoados por gueixas verdadeiras! Grato JNTO pela excelente dica. 

Japão, uma experiência para a vida! 

Tókio/Japão – De repente você se dá conta que está do outro lado do mundo! E confuso com o fuso horário de 12 horas em relação ao Brasil. Impossível em apenas uma coluna, um artigo, descrever o que é viajar para o país do sol nascente. Sempre foi meu sonho. Cheguei a tirar o visto. Agendei a viagem por três vezes e, na hora ´H´, não dava certo. Desta vez deu! E com o apoio do governo japonês, leia-se do JNTO, a Organização Nacional de Turismo japonês. Assim, esta é a primeira reportagem de uma série sobre este destino que, seguramente, todos deveriam conhecer ao menos uma vez na vida. Navegue pelas abas ao lado/acima para ter uma experiência mais completa e saber o que fazer, onde dormir, o que comer, etc. Boa viagem, né?

                          Sky Tree, em Tókio: torre mais alta do Japão.

Japão, uma experiência para a vida! 

Tókio/Japão – De repente você se dá conta que está do outro lado do mundo! E confuso com o fuso horário de 12 horas em relação ao Brasil. Impossível em apenas uma coluna, um artigo, descrever o que é viajar para o país do sol nascente. Sempre foi meu sonho. Cheguei a tirar o visto. Agendei a viagem por três vezes e, na hora ´H´, não dava certo. Desta vez deu! E com o apoio do governo japonês, leia-se do JNTO, a Organização Nacional de Turismo japonês. Assim, esta é a primeira reportagem de uma série sobre este destino que, seguramente, todos deveriam conhecer ao menos uma vez na vida. Navegue pelas abas ao lado/acima para ter uma experiência mais completa e saber o que fazer, onde dormir, o que comer, etc. Boa viagem, né?

                          Sky Tree, em Tókio: torre mais alta do Japão.

Japão, uma experiência para a vida! 

Tókio/Japão – De repente você se dá conta que está do outro lado do mundo! E confuso com o fuso horário de 12 horas em relação ao Brasil. Impossível em apenas uma coluna, um artigo, descrever o que é viajar para o país do sol nascente. Sempre foi meu sonho. Cheguei a tirar o visto. Agendei a viagem por três vezes e, na hora ´H´, não dava certo. Desta vez deu! E com o apoio do governo japonês, leia-se do JNTO, a Organização Nacional de Turismo japonês. Assim, esta é a primeira reportagem de uma série sobre este destino que, seguramente, todos deveriam conhecer ao menos uma vez na vida. Navegue pelas abas ao lado/acima para ter uma experiência mais completa e saber o que fazer, onde dormir, o que comer, etc. Boa viagem, né?

                          Sky Tree, em Tókio: torre mais alta do Japão.

Japão, uma experiência para a vida! 

Tókio/Japão – De repente você se dá conta que está do outro lado do mundo! E confuso com o fuso horário de 12 horas em relação ao Brasil. Impossível em apenas uma coluna, um artigo, descrever o que é viajar para o país do sol nascente. Sempre foi meu sonho. Cheguei a tirar o visto. Agendei a viagem por três vezes e, na hora ´H´, não dava certo. Desta vez deu! E com o apoio do governo japonês, leia-se do JNTO, a Organização Nacional de Turismo japonês. Assim, esta é a primeira reportagem de uma série sobre este destino que, seguramente, todos deveriam conhecer ao menos uma vez na vida. Navegue pelas abas ao lado/acima para ter uma experiência mais completa e saber o que fazer, onde dormir, o que comer, etc. Boa viagem, né?

                          Sky Tree, em Tókio: torre mais alta do Japão.

Japão, uma experiência para a vida! 

Tókio/Japão – De repente você se dá conta que está do outro lado do mundo! E confuso com o fuso horário de 12 horas em relação ao Brasil. Impossível em apenas uma coluna, um artigo, descrever o que é viajar para o país do sol nascente. Sempre foi meu sonho. Cheguei a tirar o visto. Agendei a viagem por três vezes e, na hora ´H´, não dava certo. Desta vez deu! E com o apoio do governo japonês, leia-se do JNTO, a Organização Nacional de Turismo japonês. Assim, esta é a primeira reportagem de uma série sobre este destino que, seguramente, todos deveriam conhecer ao menos uma vez na vida. Navegue pelas abas ao lado/acima para ter uma experiência mais completa e saber o que fazer, onde dormir, o que comer, etc. Boa viagem, né?

                          Sky Tree, em Tókio: torre mais alta do Japão.

Kawaguchico / Monte Fujiyama - Quase todo mundo que vai para Tóquio considera ir visitar o Monte Fujiyama, ou Monte Fuji, para os íntimos. Cartão postal japonês, pintado e declamado há séculos, a dúvida que sempre fica antes do início da viagem é: fazer um bate e volta para o Monte Fuji (ficando hospedado em Tóquio) ou investir alguns dias nesta região belíssima que tem muito, mas muito a fazer além de visitar o Monte Fuji? Só prá dar uma idéia, ao redor do Monte Fuji há quatro lagos enormes, cada um com suas atracoes e encantos. Nos vídeos ao lado/acima, você tira sua dúvida sobre o bate e volta ou não e ainda fica conhecendo outras coisas bem legais que eu fiz por lá. Aproveite.

Kawaguchico / Monte Fujiyama - Quase todo mundo que vai para Tóquio considera ir visitar o Monte Fujiyama, ou Monte Fuji, para os íntimos. Cartão postal japonês, pintado e declamado há séculos, a dúvida que sempre fica antes do início da viagem é: fazer um bate e volta para o Monte Fuji (ficando hospedado em Tóquio) ou investir alguns dias nesta região belíssima que tem muito, mas muito a fazer além de visitar o Monte Fuji? Só prá dar uma idéia, ao redor do Monte Fuji há quatro lagos enormes, cada um com suas atracoes e encantos. Nos vídeos ao lado/acima, você tira sua dúvida sobre o bate e volta ou não e ainda fica conhecendo outras coisas bem legais que eu fiz por lá. Aproveite.

Kawaguchico / Monte Fujiyama - Quase todo mundo que vai para Tóquio considera ir visitar o Monte Fujiyama, ou Monte Fuji, para os íntimos. Cartão postal japonês, pintado e declamado há séculos, a dúvida que sempre fica antes do início da viagem é: fazer um bate e volta para o Monte Fuji (ficando hospedado em Tóquio) ou investir alguns dias nesta região belíssima que tem muito, mas muito a fazer além de visitar o Monte Fuji? Só prá dar uma idéia, ao redor do Monte Fuji há quatro lagos enormes, cada um com suas atracoes e encantos. Nos vídeos ao lado/acima, você tira sua dúvida sobre o bate e volta ou não e ainda fica conhecendo outras coisas bem legais que eu fiz por lá. Aproveite.

Kyoto, a antiga capital imperial japonesa! Na minha imaginação, a antiga capital imperial japonesa era cheia de guerreiros samurais andando pelas ruas a proteger delicadas gueixas. Isso na minha imaginação porque, na realidade, Kyoto mantem suas tradições porém é uma cidade moderna, pulsante e tranquila ao mesmo tempo. De trem bala, outra modernidade, são cerca de duas horas e meia até Kyoto a uma média de 300 km por hora. De rápido, somente o trem bala mesmo. O clima em kyoto é de cidade do interior com praticidades modernas. Sem o stress de Tókyo, a cidade encantada e seduz logo na chegada.

Quanto tempo ficar em Kyoto?

Excelente questão. Eu fiquei apenas duas noites e três dias e, sinceramente, achei razoável. Três noites talvez fossem ideais. Assim, dividi minha permanência entre as coisas modernas como Kyoto Tower e o centro da cidade, e o sensacional Templo dourado( Kinkaku-ji) e os tradicionais bairros dos Samurais e Gueixas, que ficam lado a lado. Dica: para o Pavilhão dourado, em Kinkaku-ji, eu sugiro ir de táxi. É caro, mas por ser bem longe, vá de taxi e, se quiser, volte de ônibus. Afinal, quase todos os ônibus voltam para o centro da cidade. E creia: seus pés agradecerão!!

Fotos: Paulo Panayotis/ www.oquevipelomundo.com.br

Jornalista Paulo Panayotis é ex-correspondente internacional de TV, mergulhador, escritor e viajou com apoio do JNTO e A Casa do Chip.

Kyoto, a antiga capital imperial japonesa! Na minha imaginação, a antiga capital imperial japonesa era cheia de guerreiros samurais andando pelas ruas a proteger delicadas gueixas. Isso na minha imaginação porque, na realidade, Kyoto mantem suas tradições porém é uma cidade moderna, pulsante e tranquila ao mesmo tempo. De trem bala, outra modernidade, são cerca de duas horas e meia até Kyoto a uma média de 300 km por hora. De rápido, somente o trem bala mesmo. O clima em kyoto é de cidade do interior com praticidades modernas. Sem o stress de Tókyo, a cidade encantada e seduz logo na chegada.

Quanto tempo ficar em Kyoto?

Excelente questão. Eu fiquei apenas duas noites e três dias e, sinceramente, achei razoável. Três noites talvez fossem ideais. Assim, dividi minha permanência entre as coisas modernas como Kyoto Tower e o centro da cidade, e o sensacional Templo dourado( Kinkaku-ji) e os tradicionais bairros dos Samurais e Gueixas, que ficam lado a lado. Dica: para o Pavilhão dourado, em Kinkaku-ji, eu sugiro ir de táxi. É caro, mas por ser bem longe, vá de taxi e, se quiser, volte de ônibus. Afinal, quase todos os ônibus voltam para o centro da cidade. E creia: seus pés agradecerão!!

Fotos: Paulo Panayotis/ www.oquevipelomundo.com.br

Jornalista Paulo Panayotis é ex-correspondente internacional de TV, mergulhador, escritor e viajou com apoio do JNTO e A Casa do Chip.

Kanazawa? Onde diabos é isto, perguntei ao pessoal do escritório de turismo japonês (JNTO), quando eles sugeriram este destino praticamente desconhecido pelo público brasileiro. Pois bem, fica no norte do Japão e a região é conhecida como a “cozinha” do Japão porque é de lá que sai grande parte das “guloseimas” japonesas, especialmente frutos do mar e pescados. Mas não é só de bons restaurantes que vive este destino extraordinário que, sugiro, seja incluído no seu roteiro de viagem quando for visitar o “país do sol nascente”.Eu conheci Kanazawa e seus frutos do mar únicos, fui pasear por jardins maravilhosos e vilarejos povoados por gueixas verdadeiras! Grato JNTO pela excelente dica. 

Kanazawa? Onde diabos é isto, perguntei ao pessoal do escritório de turismo japonês (JNTO), quando eles sugeriram este destino praticamente desconhecido pelo público brasileiro. Pois bem, fica no norte do Japão e a região é conhecida como a “cozinha” do Japão porque é de lá que sai grande parte das “guloseimas” japonesas, especialmente frutos do mar e pescados. Mas não é só de bons restaurantes que vive este destino extraordinário que, sugiro, seja incluído no seu roteiro de viagem quando for visitar o “país do sol nascente”.Eu conheci Kanazawa e seus frutos do mar únicos, fui pasear por jardins maravilhosos e vilarejos povoados por gueixas verdadeiras! Grato JNTO pela excelente dica. 

Kanazawa? Onde diabos é isto, perguntei ao pessoal do escritório de turismo japonês (JNTO), quando eles sugeriram este destino praticamente desconhecido pelo público brasileiro. Pois bem, fica no norte do Japão e a região é conhecida como a “cozinha” do Japão porque é de lá que sai grande parte das “guloseimas” japonesas, especialmente frutos do mar e pescados. Mas não é só de bons restaurantes que vive este destino extraordinário que, sugiro, seja incluído no seu roteiro de viagem quando for visitar o “país do sol nascente”.Eu conheci Kanazawa e seus frutos do mar únicos, fui pasear por jardins maravilhosos e vilarejos povoados por gueixas verdadeiras! Grato JNTO pela excelente dica. 

Kanazawa? Onde diabos é isto, perguntei ao pessoal do escritório de turismo japonês (JNTO), quando eles sugeriram este destino praticamente desconhecido pelo público brasileiro. Pois bem, fica no norte do Japão e a região é conhecida como a “cozinha” do Japão porque é de lá que sai grande parte das “guloseimas” japonesas, especialmente frutos do mar e pescados. Mas não é só de bons restaurantes que vive este destino extraordinário que, sugiro, seja incluído no seu roteiro de viagem quando for visitar o “país do sol nascente”.Eu conheci Kanazawa e seus frutos do mar únicos, fui pasear por jardins maravilhosos e vilarejos povoados por gueixas verdadeiras! Grato JNTO pela excelente dica. 

Japão, uma experiência para a vida! 

Tókio/Japão – De repente você se dá conta que está do outro lado do mundo! E confuso com o fuso horário de 12 horas em relação ao Brasil. Impossível em apenas uma coluna, um artigo, descrever o que é viajar para o país do sol nascente. Sempre foi meu sonho. Cheguei a tirar o visto. Agendei a viagem por três vezes e, na hora ´H´, não dava certo. Desta vez deu! E com o apoio do governo japonês, leia-se do JNTO, a Organização Nacional de Turismo japonês. Assim, esta é a primeira reportagem de uma série sobre este destino que, seguramente, todos deveriam conhecer ao menos uma vez na vida. Navegue pelas abas ao lado/acima para ter uma experiência mais completa e saber o que fazer, onde dormir, o que comer, etc. Boa viagem, né?

                          Sky Tree, em Tókio: torre mais alta do Japão.